fbpx

Dia a dia

Países europeus vão barrar entrada de brasileiros enquanto pandemia não estiver sob controle

Fronteiras serão reabertas em 20 dias. União Europeia terá lista de países liberados da pandemia quando arem a receber visitantes

Publicado

em

Países europeus vão barrar a entrada de quem vive em locais em que a pandemia de coronavírus não está controlada, quando abrirem suas fronteiras externas, o que está previsto para 1º de julho, informou nesta quinta (1) a Comissão Europeia (poder Executivo do bloco). As informações são do jornal Folha de S. Paulo.

A lista de países que terão entrada permitida começará a ser elaborada nesta quinta; na prática, residentes no território brasileiro serão impedidos de entrar na Europa enquanto o Brasil não controlar a doença.

> Quer receber as principais notícias do ES360 no WhatsApp? Clique aqui e entre na nossa comunidade!

Entre os parâmetros que serão usados para permitir viajantes do exterior estão o número de novas infecções, a tendência da epidemia (se está se expandindo ou foi controlada) e as políticas dos governos para combater o coronavírus, como testes, rastreamento de contatos e medidas de prevenção de contágio.

Lista de o

Segundo a comissária para os Assuntos Internos, Ylva Johansson, a situação epidemiológica de cada nação será o principal critério de decisão sobre quem terá o ao território europeu, e a lista será ampliada aos poucos.

“Como a situação da saúde em certos países permanece crítica, a Comissão não propõe um levantamento geral da restrição de viagens nesta fase. A restrição deve ser levantada para os países selecionados com base em um conjunto de princípios e critérios objetivos”, afirma comunicado da UE.

O Brasil tem o segundo maior número de casos no mundo e caminha para ultraar o Reino Unido e ter o segundo maior número de mortes, mostram dados de um consórcio formado por veículos jornalísticos brasileiros. A taxa de contágio no Brasil também continua acima de 1, o que indica transmissão fora de controle.

Além da situação da pandemia, o bloco vai avaliar também a capacidade de aplicar medidas de contenção durante a viagem e medidas de reciprocidade (neste caso, para barrar a entrada dos que não abrirem suas portas aos europeus).